O melhor presente é estar presente

Esta semana, a família virou a dor pelo avesso e o dia do reencontro chegou, sem aviso.
“Parece que a viagem de Rondônia a Guarapuava foi eterna. Depois de passar por Cascavel, pensávamos que estávamos chegando em todas as luzes que víamos pela janela! Mas não era. Aquelas horas dentro do ônibus foram mais longas do que todos os anos de distância [mais exatamente 29 anos]”, conta Altair.
“Quando ele ligou dizendo que estava na rodoviária, saímos correndo. Eu acabei perdendo os chinelos, a mãe foi bem descabelada. Meu carro não funcionou, peguei as chaves do meu irmão e nem avisei. Foi uma emoção enorme”, lembra Alaor.
E eu, que nada tinha a ver com tudo isso, acabei recebendo de presente a possibilidade de contar a história. Leia neste fim de semana, no Diário de Guarapuava. E Feliz Natal!


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