Comia tranquilamente o cheetos do pacote alaranjado quando fiquei chocada - sim, acredite, às vezes ainda consigo ficar decepcionada com os tais dias de hoje.
A saudade é uma dor na ponta do dedo, uma unha cortando a carne. Lateja à noite e atrasa o passo. Confunde os sonhos. Se voltássemos lá, talvez bem pouco acharíamos. Mas vistas daqui, de tão longe, as memórias são insuperáveis.
É tão interessante ver atitudes contra a mesmice em Guarapuava - talvez por serem raras. Há alguns meses, tenho percebido as mesmas frases em diferentes muros, seguindo a ideia dos grafites que ilustram o vídeo da canção Não Existe Amor em SP, do Criolo. Muros "onde os grafites gritam".
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