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Talvez no varejo sejamos bem distintos. Europeus, africanos, asiáticos, americanos. No atacado, porém, acredito que não existem tantas barreiras assim. É o que mostra o projeto Sete Bilhões de Outros.
Questionados sobre sonhos de infância, franceses e uruguaios respondem o mesmo desejo íntimo de um dia ter querido ser um tipo de capitão planeta. Ambos não sabem em que lugar o anseio de outrora foi parar (talvez naquela espécie de bazar de sonhos usados, do qual falava Chico Buarque).
Questionados sobre sonhos de infância, franceses e uruguaios respondem o mesmo desejo íntimo de um dia ter querido ser um tipo de capitão planeta. Ambos não sabem em que lugar o anseio de outrora foi parar (talvez naquela espécie de bazar de sonhos usados, do qual falava Chico Buarque).
O amor, então, a pequena palavra que move montanhas, desperta semelhantes lágrimas em mulheres esqueléticas da Somália e em senhoras gordas do Canadá.
O projeto começou em 2003, por iniciativa de Yann Arthus-Bertrand com Sibylle d’Orgeval e Baptiste Rouget-Luchaire. De acordo com o site oficial, "desde um pescador brasileiro a um sapateiro chinês, de um artista alemão a um fazendeiro afegã, todos responderem às mesmas perguntas sobre seus medos, sonhos, problemas, esperanças: O que você aprendeu dos seus pais? O que você quer passar para seus filhos? Por que circunstâncias difíceis você já passou? O que o amor representa para você?". O objetivo é mostrar tudo o que nos une e nos diferencia.
E se são as pequenas coisas as citadas como imprescindíveis para a vida neste planeta, por que é que por outro lado o mundo vai?
valeu pela dica!
ResponderExcluirO mundo humano é o conjunto de todos nós...
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