Comia tranquilamente o cheetos do pacote alaranjado quando fiquei chocada - sim, acredite, às vezes ainda consigo ficar decepcionada com os tais dias de hoje.
A saudade é uma dor na ponta do dedo, uma unha cortando a carne. Lateja à noite e atrasa o passo. Confunde os sonhos. Se voltássemos lá, talvez bem pouco acharíamos. Mas vistas daqui, de tão longe, as memórias são insuperáveis.
É tão interessante ver atitudes contra a mesmice em Guarapuava - talvez por serem raras. Há alguns meses, tenho percebido as mesmas frases em diferentes muros, seguindo a ideia dos grafites que ilustram o vídeo da canção Não Existe Amor em SP, do Criolo. Muros "onde os grafites gritam".
Não era a intensão postar sobre november rain no meu blog também o_o Não tinha visto o seu.
ResponderExcluirSaudades.
Inclui nos blogs que eu acompanho.
Amo vc miga.
bjo
grave
ResponderExcluiragudo
ou tudo?
Angelo